A jornalista Glenda Kozlowski, sorridente e com cabelos castanhos, vestindo uma blusa sem mangas na cor ferrugem, segura uma placa transparente. Na placa, lê-se "2025 Ano Internacional das Cooperativas" em letras brancas, acompanhado de um logotipo circular branco à esquerda do texto. O fundo da imagem é branco. Glenda Kozlowski é embaixadora da campanha "SomosCoop" e está envolvida na divulgação do Ano Internacional das Cooperativas, designado pela ONU para 2025
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SomosCoop 2025: a cooperação pode transformar o Brasil

Se tem algo que o Brasil precisa — e o mundo também — é de mais cooperação. E é exatamente isso que o Movimento SomosCoop está fazendo em 2025: espalhando a ideia de que é possível transformar a realidade quando a gente escolhe caminhar junto. Neste Ano Internacional das Cooperativas, reconhecido pela ONU, o cooperativismo ganha ainda mais espaço como um caminho concreto para uma economia mais justa, humana e sustentável. Bora Cooperar por um mundo melhor? O convite da campanha deste ano continua mobilizando o país.  

O SomosCoop, no entanto, não é só uma campanha. É um movimento vivo, que cresce, se reinventa e está em todos os lugares: nas redes, nas ruas, nos produtos e nas conversas do dia a dia. Ele mostra, com exemplos reais, como as cooperativas já estão construindo um Brasil mais equilibrado, com oportunidades para todos. 

Um desses momentos especiais aconteceu no programa Mais Você, da TV Globo. Ana Maria Braga e o Louro Mané conversaram sobre um mundo mais justo, e descobriram que ele não está tão distante assim. Ele já existe com cooperativas cuidando da comida que chega à sua mesa, do transporte que você usa, da sua saúde e do seu crédito. Gente real, fazendo diferença de verdade. 

Na Band, o movimento ganhou a estrada com a jornalista Glenda Kozlowski, que foi conhecer de perto o impacto real do cooperativismo Brasil afora. No quadro especial SomosCoop na Estrada, exibido no programa Melhor da Noite, Glenda compartilhou com o apresentador Otaviano Costa, as visitas que fez em duas cooperativas cheias de história e propósito.  

Na edição do programa do dia 23 de abril, ela foi até o Cariri paraibano conhecer a Arteza, onde artesãos e artesãs locais se unem para viver da arte, preservar a cultura e transformar a realidade com criatividade e cooperação. Já na edição do dia 30 de abril, o destino foi o Espírito Santo, para mostrar a força da Cafesul, uma cooperativa liderada por mulheres que produzem um café de alta qualidade, com sabor, afeto e muito trabalho em equipe. “São histórias reais, que emocionam e mostram, na prática, como o cooperativismo muda vidas”, afirmou Glenda que também é embaixadora do Ano Internacional das Cooperativas.  

O cooperativismo também brilhou nos telejornais da Band, como o Jornal da Band, Jornal da Noite e Bora Brasil. As matérias mostraram, de um jeito direto e emocionante, a força e empenho das cooperativas para a construção de comunidades mais prósperas.  

A pergunta O que faz mundo melhor? também foi o foco central da ação Vozes, que movimentou as redes em março. Para trazer essa reflexão de um jeito acessível e inspirador, cinco grandes nomes toparam o convite: Carlinhos Brown, Glória Pires, Thaynara OG, João Vitor de Paiva e Glenda Kozlowski. Cada um trouxe sua perspectiva e ajudou a colocar a cooperação no centro da conversa. 

O movimento está ainda nos QR Codes, nas plataformas digitais e no carimbo SomosCoop, que identifica produtos feitos por cooperativas. Quando você escolhe algo com esse selo, está apoiando negócios que colocam as pessoas no centro, e não apenas o lucro. 

Vem cooperar com a gente. Escolher o cooperativismo é entrar para uma rede que transforma comunidades, aproxima pessoas e constrói um futuro melhor. Porque se é para mudar o mundo, que seja cooperando. 

Saiba Mais:  

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Cooperativismo para novas gerações: conheça a solução Jogar+Aprender

Quem levanta a bandeira do cooperativismo no Brasil?

 

Quem levanta a bandeira do cooperativismo no Brasil?

Atenção! Não mexe com as cooperativas porque elas não andam sós! Se as micro e pequenas empresas têm o Sebrae e as indústrias têm a Confederação Nacional da Indústria (CNI), as cooperativas contam com o apoio estratégico do Sistema OCB, uma instituição que trabalha pela representação e pelo fortalecimento do cooperativismo brasileiro. 

Na prática, o Sistema OCB é formado por três casas: 

  • Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que atua em prol do cooperativismo junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, representando nosso modelo de negócios dentro e fora do país.
  • Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) — entidade do Sistema "S" que oferece soluções para a competitividade e sustentabilidade das cooperativas por meio de ferramentas de monitoramento da governança, gestão e desempenho financeiro, soluções de educação profissional, executiva e aprendizagem, além de diretrizes para promoção social. A entidade tem também como objetivo promover e divulgar a cultura cooperativista.
  • Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) — organização sindical de grau máximo das cooperativas, criada para defender os interesses da categoria e promover a integração entre as federações e os sindicatos de cooperativas.

Essas três instituições atuam de forma coordenada para garantir a representatividade, a competitividade e a defesa institucional do cooperativismo brasileiro. Um trabalho que se traduz pelo seguinte slogan: "somos a voz do cooperativismo no Brasil".

E vale destacar: o Sistema OCB também não anda só. Ele atua em conjunto com 27 Organizações Estaduais, que zelam pelo fortalecimento e crescimento das cooperativas de seus respectivos estados. Essas organizações também dialogam diretamente com as cooperativas e cooperados, trazendo as demandas da base cooperativista para a equipe do Sistema OCB. Assim, conseguimos ter uma visão abrangente dos desejos e anseios das cooperativas de cada estado e de cada região do país.

UM POUCO DE HISTÓRIA



Fachada da sede do Sistema OCB, em Brasília

Fachada da sede do Sistema OCB, em Brasília

O Sistema OCB nasceu em 1969 com a criação da OCB, que surgiu para unificar a representação das cooperativas brasileiras, até então dividida entre duas entidades. A união deu força ao nosso modelo de negócios, que desde então cresce ininterruptamente em tamanho e relevância no Brasil.

Entre as principais conquistas da OCB, está a elaboração e a aprovação pelo governo federal da Lei Geral das Cooperativas (Lei 5.764/1971), que trouxe segurança jurídica para o cooperativismo brasileiro. A partir dessa regulamentação, a OCB pôde organizar as Organizações Estaduais e as cooperativas passaram a se enquadrar como um modelo de negócios, possibilitando sua expansão econômica.

Anos depois, na discussão da nova Constituição do Brasil, promulgada em 1988, a OCB mais uma vez liderou um movimento em prol do cooperativismo e garantiu mais um marco na história do movimento: a autogestão cooperativista. Desde então, as cooperativas brasileiras ganharam maior autonomia de gestão, podendo definir seus rumos internamente, nas chamadas Assembleias Gerais — reunião anual com pelo menos 2/3 do total de cooperados ou com os representantes destes (delegados escolhidos por seus pares). Nesses fóruns, cada cooperado pode dar sua opinião e voto para a definição das estratégias do negócio e também para a aprovação das contas da organização. 

No ano seguinte, em 1989, a OCB se filiou à Aliança Cooperativa Internacional (ACI), levando o cooperativismo brasileiro para além das fronteiras do país e passando a participar da definição das diretrizes do cooperativismo mundo afora.

Com a OCB consolidada e atuante na promoção e fortalecimento do cooperativismo, uma nova instituição foi criada para ampliar a representatividade do setor. Em 1998, nasce o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), que colocou o cooperativismo no chamado Sistema S, uma rede de instituições de prestação de serviços à sociedade. 

Com o Sescoop, o cooperativismo passou a investir fortemente na capacitação de cooperados. Com a missão de promover a cultura cooperativista e o aperfeiçoamento da governança e da gestão para o desenvolvimento das cooperativas brasileiras, o Sescoop atua no monitoramento das cooperativas, na formação profissional e na promoção social dos cooperados e suas comunidades

Terceira casa do Sistema OCB, a CNCoop foi criada em 2011, e é o órgão de terceiro grau de representação sindical das cooperativas, do qual também fazem parte federações e sindicatos. A  CNCoop atua na defesa extrajudicial e judicial de direitos e interesses, individuais ou coletivos, da categoria econômica do setor, em todo o território nacional. 

Representação parlamentar

Foto da sessão de constituição da nova Frencoop: 325 parlamentares abraçaram o cooperativismo

Foto da sessão de constituição da nova Frencoop: 325 parlamentares abraçaram o cooperativismo

Além da representação institucional, o cooperativismo também tem seus porta-vozes no Congresso Nacional, por meio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) — bancada suprapartidária formada por deputados e senadores que abraçaram a causa cooperativista. 

Criada em 1986, na atual legislatura a Frente tem 285 deputados e 40 senadores. O grupo atua de forma articulada e transparente com uma equipe de cientistas políticos da OCB para garantir que o cooperativismo esteja na agenda do Parlamento na discussão de leis que impactam o setor.

A última conquista do Sistema OCB em atuação conjunta à Frencoop foi na aprovação da Reforma Tributária, com a inclusão de dispositivos que consideram a necessidade do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo no texto da PEC 45/19. A proposta de reforma segue agora para análise do Senado Federal, mas o texto aprovado já reconhece a não incidência de tributação do ato cooperativo, que consiste nas ações praticadas entre as cooperativas e seus cooperados. Um importante reconhecimento para o modelo de negócios cooperativo.

 

Capacitar para crescer

Casa do Sistema OCB responsável pela capacitação, o Sescoop tem uma plataforma de educação à distância que disponibiliza informação e conteúdo cooperativista a um click de distância dos cooperados. 

Lançada em 2020, em plena pandemia, quando o mundo inteiro teve que ficar em casa e reinventar formas de trabalhar e estudar, a plataforma CapacitaCoop já tem 140 cursos gratuitos disponíveis para os cooperados. 

Os conteúdos disponibilizados no ambiente virtual do Programa de Educação a Distância do Sescoop abrangem temas ligados ao cooperativismo em diversas áreas, de legislação e tributos à inovação e desenvolvimento pessoal. Todos os cursos têm certificado emitido pelo Sescoop.

SomosCoop em todos os lugares

Garantir ao cooperativismo uma marca forte, consolidada e reconhecida pelos brasileiros também é uma tarefa de representação. É por isso que desde 2017 o Sistema OCB adota a marca Coop, lançada pela Aliança Cooperativa Internacional como um símbolo único e global do cooperativismo. Com as duas letras "o" entrelaçadas como elos, a marca coop traduz a força e a união do movimento cooperativista. 

No Brasil, a marca está presente no carimbo SomosCoop, que identifica cooperativas e produtos e ajuda a marcar a presença do cooperativismo. Com o movimento SomosCoop, o Sistema OCB tem fortalecido as estratégias de comunicação para aumentar o engajamento das coops, mostrar a abrangência do cooperativismo no país e estimular o consumo de produtos e serviços cooperativistas. 

E sabe qual o melhor jeito de fazer tudo isso? Mostrando na prática, entrando nas cooperativas e vendo de perto como elas estão ajudando a transformar o Brasil com um modelo de negócio mais justo e sustentável. Na websérie SomosCoop na Estrada, a jornalista Glenda Kozlowski viaja pelo país a bordo de um off road cooperativista e mostra maneira descontraída como é o dia a dia das cooperativas, o trabalho dos cooperados e as transformações que o cooperativismo leva às comunidades. 

Na primeira temporada, foram mais de 6 mil quilômetros rodados em cinco estados. Atualmente, Glenda Kozlowski está no ar com a segunda temporada com episódios de Norte a Sul a do Brasil e ainda vai viajar muito em 2023 para visitar mais cooperativas Brasil afora. 

Veja todos os episódios da primeira temporada da websérie SomosCoop na Estrada e acompanhe aqui a segunda parte dessa jornada pelo cooperativismo. 

 
 
 

Com o coop elas vão além!

As mulheres são poesias vivas. A história de cada uma daria um livro recheado de desafios e conquistas que inspiram. Por isso, para celebrar o impacto da participação feminina nos resultados positivos das cooperativas, escolhemos, neste 8 de março, três atrizes para declamar, em formato de cordel, a história de três cooperadas que são destaque no reaproveitamento de resíduos sólidos, na manutenção de aeronaves e na produção de alimentos orgânicos.

Estas histórias inspiradoras reafirmam que lugar de mulher é mesmo onde ela quiser e que estimular a presença delas em cargos de liderança tem rendido bons frutos para o coop. Então, para transformar em poesia as histórias destas mulheres, as atrizes convidadas são a brasiliense Rafaela Mandelli, a paraibana Mayana Neiva, e a paulista Duda Santos. A ação acontece nas redes do SomosCoop nas redes sociais do SomosCoop (Facebook e Instagram), com a hashtag #ComOCoopElasVaoAlem.

 

Reduzir, reutilizar e reciclar

A presidente da Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do DF e Entorno (Centcoop-DF), Aline Souza, ficou bastante conhecida por passar a faixa presidencial para Lula, no dia 1º de janeiro. Esse reconhecimento corresponde há anos de luta em defesa dos catadores, hoje denominados agentes ambientais.

Desde os 14 anos ela é cooperada, assim como sua mãe e avó. Aos 33 anos já participou de missões internacionais para troca de conhecimentos e experiências que otimizam os trabalhos da coop de recicláveis em todo o mundo. Aline integra também a Secretaria Nacional da Mulher e Juventude da Unicatadores e é uma das representantes do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR).

Orgânicos, rastreio e ganho de escala

Degustar produtos 100% orgânicos nos dias de hoje é um verdadeiro privilégio. O consumidor da atualidade quer ter a certeza de que está ingerindo alimentos de boa qualidade e que, durante o processo produtivo, preservaram o meio ambiente. Esta prática é hábito presente na Cooperativa de Produção e Comercialização da Agricultura Familiar Orgânica Agroecológica (Coopcafa), mesmo quando ainda não passava de uma pequena associação. A ideia da criação da cooperativa, em 2011, foi incentivada por Nadjanécia Santos que preside a coop desde então.

Ela, que aos 30 anos está em seu terceiro mandato, conseguiu contornar crises nacionais como a sanitária e a inflacionária. Mesmo diante da pandemia, a Coopcafa cresceu e vende cana-de-açúcar, frutas e legumes variados para órgãos públicos, em projetos que atendem comunidades de baixa renda. Parte da produção também é vendida para uma grande rede privada de supermercados, que distribui os alimentos para todo o país.

Aviação, inovação e novos ares

O segmento de aviação historicamente conta, em sua maioria, com as mulheres para atender o público como comissárias de bordo. A presidente da Cooperativa dos Prestadores de Serviços Autônomos de Lagoa Santa (Coopresa), Lívia Maria Duarte, trouxe nova dinâmica para o ramo no município. Ela se associou à coop aos 18 anos, por incentivo de seu pai, e sua dedicação e formação acadêmica possibilitaram o crescimento dela e da coop simultaneamente. Lívia também é professora do curso de Engenharia Aeronáutica, na PUC de Minas.

Com a gestão de Lívia, a coop mineira, que há mais de 20 anos vem prestando serviços e componentes para a aviação, teve um ganho de associados, inovações e até mesmo intercooperação com coops do ramo na Costa Rica. A coop que contava com 25 associados, em 2019, hoje soma 400 mecânicos de ambos os sexos. Engrossando o caldo do coop mineiro, Lívia integra o Comitê de Mulheres Cooperativistas do Sistema Ocemg e está presente em cursos e programas da entidade para incentivar a participação feminina dentro do movimento.

Estímulo

A participação das mulheres no movimento coop vem crescendo ano após ano. Hoje, dos mais 18 milhões de cooperados registrados no país, 40% são mulheres. O segmento em que elas estão mais presentes são os de Saúde (46%), Consumo (45%), Crédito (43%), Serviços (43%), Infraestrutura (30%), Agropecuária (16%) e Transporte (8%). Em cargos de liderança, elas representam 24% em média, sendo, na área de produção e serviços, 38% das funções de gerência.

O coop brasileiro tem em seu programa nacional o estímulo à criação de núcleos femininos dentro das cooperativas, a partir do Comitê Nacional de Mulheres, o Elas Pelo Coop. Há ainda programas para aumentar a participação delas em cargos estratégicos como os de liderança.

Acesse as redes do SomosCoop (Facebook e Instagram) e confira as histórias!

 
 
 
 
 
 
 
 
#BoraCooperar!
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#BORACOOPERAR?

Os benefícios do coop em prol do desenvolvimento socioeconômico do Brasil tem sido cada vez mais conhecido e reconhecido pela sociedade. E não é para menos! Nosso movimento é mesmo o modelo de negócios mostra, a cada dia, sua força na produção de alimentos, no atendimento à saúde, na inclusão financeira das pessoas, no cuidado ambiental e em muitos outros segmentos econômicos do nosso país. Então, nada mais natural do que o convite #BoraCooperar? 

 

Esse é o mote da nossa campanha 2023 que traz a participação de ex-big Brothers com importante expressão nas redes sociais para contar como o cooperativismo está em todos os setores da economia, incluindo nos seus contextos profissionais. O objetivo é gerar uma conexão com o coop de forma educativa com a reflexão:

"E se em vez de competir a gente decidisse cooperar?"

Thelma Assis, a Thelminha do BBB 20, falará sobre Saúde. O professor João Luiz, do BBB 21, explicará a importância da pauta educacional. Já o empreendedor do agronegócio e ex-BBB 21, Caio Afiune, contará sobre as oportunidades do agro.

E, para gerar ainda mais engajamento e burburinho em torno da hashtags, os canais de fofoca Gossip do Dia e Alfinetei vão divulgar as ações dos ex-brothers. Para completar, o cooperativismo ganhou um jingle especial formatado em quatro diferentes gêneros: funk, pop, sertanejo e piseiro.

Além das redes sociais, a campanha também estará presente em rádios, TVs, outdoors e busdoors de todo o país.

Então, vem com a gente? #BoraCooperar!