A criação de uma cooperativa obedece a alguns passos importantes. Veja só:
- Reúna um grupo de pessoas
Em geral, uma cooperativa é formada por um grupo de, no mínimo, 20 pessoas. No caso das cooperativas de trabalho, 7 pessoas já são suficientes. Quando o grupo estiver formado, procure a unidade do Sistema OCB do seu estado para saber se ele está alinhado aos princípios cooperativistas e se existem outras cooperativas fazendo a mesma coisa. Quem sabe não vale a pena se unir a elas para construir algo ainda maior?
- Crie um plano de negócio
Antes de abrir um negócio, é fundamental fazer um estudo de viabilidade econômica e social. Pense na expectativa de receita, nos custos envolvidos, de onde virá o investimento para montar a cooperativa.
- Defina as regras da coop
Definido o plano de negócio, o grupo de fundadores deve elaborar uma proposta de estatuto para a cooperativa. O documento deve conter as informações básicas como o endereço da sede, a distribuição das cotas, a política de entrada e de saída dos cooperados, as regras de eleição da diretoria etc. E como estamos falando em cooperativismo, a proposta deve ser votada e aprovada pela maioria.
- Funde a cooperativa
A convocação da Assembleia Geral de Constituição é o momento mais importante da estruturação da coop. É nessa reunião que a fundação da cooperativa será formalizada e quando serão eleitos os dirigentes e os componentes do conselho fiscal. Também serão definidos o prazo dos mandatos e o valor do capital social, entre outros assuntos fundamentais, como a redação da ata de constituição.
- Formalize a coop
Após a Assembleia de Constituição, sua cooperativa já existe, mas ainda não está autorizada a atuar no mercado. Para isso, será preciso realizar o registro junto à Receita Federal e à Junta Comercial do seu município. É o famoso CNPJ, exigido por lei de toda Pessoa Jurídica.
- Mãos à obra
Com a coop formalizada, é hora de colocar em prática seguindo o plano de negócio. Com base em uma gestão profissional e competente, sua cooperativa vai gerar renda para os cooperados, melhorando a vida de toda a comunidade. Afinal, cooperativismo é isso: a união de pessoas em busca de um mundo mais justo e com melhores oportunidades para todos.
Benefícios do modelo de negócios cooperativista receberam apoio da apresentadora em rede nacional
“O cooperativismo tem um grande potencial econômico. Ele gera emprego e renda para o país”. A afirmação é da jornalista e apresentadora Fátima Bernardes, que destacou o movimento SomosCoop em seu programa Encontro da sexta-feira, 17 de dezembro. Ela falou sobre os impactos positivos e os benefícios que o modelo de negócios cooperativista representa para as sociedades e comunidades onde atua.

“Para se ter uma ideia, só no Brasil, as cooperativas geram mais de 450 mil empregos e contribuem com a renda e finanças de 17 milhões de cooperados. No campo, as cooperativas contribuem com metade da produção agro brasileira. Além disso, durante a pandemia, as cooperativas de saúde fizeram a diferença, atendendo 18 milhões de brasileiros espalhados por todo país”, ressaltou.
O vídeo da campanha SomosCoop, que tem como embaixador o tenista Gustavo Kuerten, ídolo do esporte brasileiro, também foi apresentado por Fátima Bernardes que ressaltou o potencial social do cooperativismo. “Guiadas por princípios como o do interesse pela comunidade, as cooperativas trazem muitos impactos positivos nos locais onde estão inseridas. Há várias iniciativas, como programas de educação financeira, movimentos de solidariedade e ações que promovem a sustentabilidade. Isso só para citar alguns exemplos. Além disso, o dinheiro permanece na comunidade gerando um ciclo virtuoso de crescimento local”.
Fátima afirmou ainda que o cooperativismo é uma escolha consciente, seja como cooperado ou como consumidor e que os produtos e serviços produzidos a partir de iniciativas do setor estão no nosso dia a dia. Por fim, ela convidou todos a conhecerem mais sobre o cooperativismo e o movimento SomosCoop. Confira o destaque do Encontro na íntegra: https://in.coop.br/somoscoopgshow
É o que cooperativas de São José dos Campos estão fazendo, incentivando desde abertura de conta poupança até concurso cultural
Ensinar a criança sobre a importância de poupar, investir e pensar na construção de um futuro sólido e seguro financeiramente tem sido prioridade no dia a dia de milhares de famílias, principalmente em tempos de crise e o atual cenário econômico do país. É nesse sentido que duas cooperativas de créditos da RMVale (Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte) têm estimulado a educação financeira desde cedo aos pequenos.

Em São José dos Campos, o Sicoob Cressem (Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Municipais do Vale do Paraíba e Litoral Norte) tem promovido a importância da educação financeira entre as crianças, incentivando cooperados a abrirem uma conta poupança para seus filhos.
“Com o tema sonhando grandão desde pequenininho, o Sicoob criou o Outubro das Crianças para lembrar os cooperados a lidar com o assunto desde a infância de seus filhos, dar dicas de economia e estimular a abertura de conta poupança”, disse a gerente do Centro do Convivência do Sicoob Cressem, Adriana Jorge.
Ela explica que as novas contas poupança abertas para o público infantil menor ou igual a 16 anos, até o dia 31 de outubro, com saldo superior a R$ 200, gera pontos no Programa Coopera. O resultado será divulgado no dia 30 de novembro. “Acreditamos que ensinar os pequenos sobre o uso do dinheiro com responsabilidade é saudável para o futuro”, afirmou.
Na mesma direção e campanha de incentivo está a COOPEREMB (Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empregados da Embraer). Durante todo o mês de outubro, a cooperativa realiza concurso cultural de desenho para divulgar a Poupança Kids e ações para estimular a nova geração a ter uma vida financeira mais saudável.
“É importante conversar com os filhos sobre o assunto. Pergunte a criança sobre como ela pretende gastar o dinheiro da mesada, por exemplo. Conversem sobre os desejos imediatos e os sonhos para o futuro. O importante é ensinar poupar para poder investir no futuro. É essa a mensagem que queremos passar para a nova geração”, disse o presidente do Conselho de Administração da COOPEREMB, Wilson Gonçalves Lopes.
Para abertura da Conta Poupança Kids, é só comparecer um dos postos ou agência de atendimento da COOPEREMB em São José dos Campos, Taubaté, Pindamonhangaba, Guaratinguetá, Mogi das Cruzes, Botucatu e Araraquara. “É preciso levar alguns documentos como a certidão de nascimento com CPF ou RG com CPF (da criança), comprovante de endereço em nome dos pais, além do CPF”, contou.
Fonte: Rodrigo Machado (PILARES)
Brasília (20/10/21) – O Dia Internacional das Cooperativas de Crédito, neste ano, é celebrado nesta quinta-feira, 21 de outubro, e o Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (WOCCU) definiu o seguinte tema para nortear as ações: Construindo saúde financeira para um futuro melhor.
Por todo o país, o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo realiza diversas iniciativas em comemoração à data, assim como o Movimento SomosCoop – que com o apoio do Sistema OCB – realiza uma ação de marketing com o influenciador digital Gui Suetugo, falando sobre como as cooperativas contribuem com a qualidade de vida de quem quer ter uma relação saudável e duradoura com o próprio dinheiro. Acompanhe tudo pelo perfil @somoscoop, no Instagram.
E, além da ação com o influenciador, lançamos também o e-book Vamos Discutir a Relação? Um e-book para quem quer ter um relacionamento longo e duradouro com o dinheiro – o material trabalha dicas e conceitos da psicologia econômica. Baixe gratuitamente aqui.
Falando nisso, você sabia que essa é uma ciência que ajuda as pessoas a se organizarem melhor a partir do funcionamento mental? Nós fomos em busca de respostas sobre como a psicologia econômica estuda as emoções por trás das nossas decisões financeiras.
E quem nos explicou um pouco mais sobre o assunto foi a psicóloga e psicanalista Vera Rita de Mello Ferreira, uma das maiores estudiosas do tema no Brasil.
Segundo ela, a psicologia econômica é, então, o estudo da vida mental que acompanha os comportamentos econômicos e a tomada de decisão. Comportamentos econômicos são aqueles que envolvem recursos finitos. Dinheiro é um deles, mas também podemos citar o tempo, atenção, autocontrole e recursos naturais como objetos de estudo da psicologia econômica.
O termo foi cunhado em 1881 por Gabriel Tarde, um dos pioneiros da psicologia social. Anos mais tarde, a área ganhou ainda mais relevância com a conquista de quatro prêmios Nobel por estudiosos do tema. O último e mais recente premiado foi o norte-americano Richard Thaler (2017) pelo desenvolvimento da teoria da contabilidade mental, explicando como as pessoas simplificam a tomada de decisões financeiras.
Em comum, todos esses pesquisadores propuseram um olhar menos racional sobre os eventos econômicos.
DICAS QUE VALEM OURO
Além disso, a psicóloga dá dicas de como planejar melhor a nossa vida para atingir o tão sonhado bem-estar financeiro. Confira:

Como a psicologia econômica pode ajudar na nossa relação com o dinheiro?
Vera Rita de Mello Ferreira: A psicologia econômica faz estudos científicos sobre o comportamento econômico e a tomada de decisão, o que não significa que é só sobre dinheiro. Ela trata de qualquer recurso finito, qualquer recurso escasso, como tempo, concentração, atenção, autocontrole, recursos naturais, saúde. Com relação a dinheiro, na medida em que possa levar para a população informações, com base científica, sobre como a cabeça dela funciona, como ela faz escolhas e os erros previsíveis em que a maioria das pessoas cai, a psicologia econômica ajuda as pessoas a errar menos. Ela não promete a ninguém a “receita” de como ficar milionário em 15 minutos. Isso não existe. O que a gente pode é ajudar a fazer com que as pessoas se organizem melhor a partir de um conhecimento sobre o próprio funcionamento mental e como elas podem tentar evitar muitos erros que são frequentes entre a maioria das pessoas.
Como alcançar a saúde financeira? Que dicas você pode dar para evitar escolhas e consumo por impulso? Há como planejar o consumo?
Vera Rita: A primeira coisa é você proteger o dinheiro de você mesmo. E isso pode ser feito combinando alguma modalidade de aplicação automática em algum investimento, todo mês ou na frequência que você definir, para que o dinheiro não passe pela sua mão; para que não haja a tentação de gastar com qualquer coisa. Um outro ponto é considerar a contratação de seguros que possam ajudar você a proteger o seu patrimônio e a ter paz de espírito. Se usa carro, seguro de carro. Sem dúvida, seguro saúde.
Para pais de família, seguro de vida. Não é o seguro que as instituições tentam empurrar. Muitas vezes não faz sentido nenhum. Mas ele tem que planejar de acordo com a sua realidade. Para isso, algumas vezes, é importante ter um consultor financeiro também. Alguém que ajude a dar o pontapé inicial no planejamento financeiro. Não dá para contar com a força de vontade ou um caráter férreo que vai fazer com que você consiga controlar os seus impulsos. Se a pessoa está endividada, é importante que ela não vá a lojas, shoppings etc.
Como tomar decisões acertadas no âmbito pessoal e familiar com relação ao orçamento? Há alguma dica de ouro?
Vera Rita: É importante lembrar que não adianta tentar uma proposta idealizada e pouco realista de, por exemplo, cortar em 50% o orçamento. Não pode absolutamente nada. Não pode pizza, não pode sorvete, nenhum gasto com lazer, nada. Isso acaba estressando toda a família. Então vale a pena ter, no orçamento, uma verba que precisa estar de acordo com a renda da pessoa ou da família, mas que é pra gastar livremente. As pessoas precisam de um respiro. Não dão conta de fazer uma contenção absoluta. A não ser que a pessoa já esteja em uma situação de superendividamento.
Com os juros altos no Brasil, o que você sugere para que o cidadão evite o endividamento? Uma vez endividado, como sair dessa bola de neve?
Vera Rita: Tem estudos que mostram que se o limite do cheque especial e do cartão de crédito forem reduzidos, a pessoa, até sem se dar conta, passa a gastar menos. Não é fácil isso. Às vezes a pessoa tem medo, vê como rede de segurança ter um certo limite de cheque especial. Mas em um momento de mais serenidade, talvez ela consiga. Vale começar tentando por um mês. Se for péssimo, volta. Para quem tem problema de impulso, gasta demais porque não consegue controlar, existem alguns grupos de devedores anônimos que, antes da pandemia, funcionavam em paróquias das igrejas católicas.
Além da “poupança automática”, que outras medidas ajudam a criar o hábito de poupar e investir?
Vera Rita: Poupar junto, ter objetivos de curto, médio e longo prazo e colocar recompensas, se for atinginda essas metas. Quanto mais a pessoa consegue guardar dinheiro, mais ela pega o gosto. Porque acontece o que a gente chama de aversão a perda. A pessoa olha o que ela tem e fica com pena de deixar daquele jeito ou, pior ainda, de usar. Então ela quer sempre por mais um pouco. Guardar aos pouquinhos, valores pequenos, também é uma boa dica.
O que é preciso para atingir o bem-estar financeiro?
Vera Rita: Bem-estar financeiro a gente entende em dois momentos: o agora e o futuro. E em dois eixos: segurança e liberdade. Quando a gente pensa no presente, o bem-estar financeiro é a pessoa saber que ela pode fazer determinados gastos que vão trazer satisfação, conforto, prazer. E, se ela olhar para o futuro, ela também enxerga que está tudo encaminhado para gozar de bem-estar no futuro.
.........
Para mais informações sobre o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito e também para encontrar uma coop de crédito perto de você, acesse a página especial que o Movimento SomosCoop preparou: www.somos.coop.br/dicc
Brasília (18/10/21) – Quando falamos em cooperativismo de crédito, nos referimos a muito mais do que somente operações financeiras. Falamos nos 11,9 milhões de pessoas e em tudo o que uma coop pode fazer para transformar a vida delas. É por isso que celebrar a presença das cooperativas de crédito é algo tão necessário, especialmente pelo fato de que a participação dessas organizações na vida dos brasileiros é maior ano após ano.
Segundo dados do Banco Central, mesmo em um ano marcado pela pandemia do novo coronavírus, a quantidade total de cooperados em dezembro de 2020, mostra que o percentual da população associada aumentou em todas as regiões, alcançando 4,9% no país.
Esses números, por si só, já são suficientes para nos unirmos aos mais de 100 países onde o cooperativismo está presente para comemorar, na próxima quinta-feira (21/10), o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito (DICC), com o tema: construindo saúde financeira para um futuro melhor.
Escolhido pelo Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (WOCCU, na sigla em inglês), esse tema comprova que as cooperativas, dentro e fora do Brasil, fazem muito mais do que simplesmente as tradicionais operações financeiras. E quem nos conta um pouco disso é o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
“As cooperativas de crédito são tão essenciais que, em 256 cidades brasileiras, são a única instituição financeira presente, atendendo com qualidade e cumprindo todas as exigências legais e regulatórias estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central. Em outros 474 municípios há a cooperativa e pontos de atendimento avançado de bancos, que tem atendimento restrito. E por falar em atendimento, a nossa rede é simplesmente a maior do país, com 7.560 postos de atendimento”, explica.
Além disso, segundo o líder cooperativista, elas são responsáveis pelo desenvolvimento de ações de inclusão e educação financeira, além de contribuírem socialmente mesmo com quem ainda não faz parte do universo cooperativo.
COMPROMISSO COM AS PESSOAS
Como exemplos, Márcio Freitas destaca que, no ano passado, por ocasião do Dia de Cooperar (Dia C), que é o movimento nacional de estímulo às iniciativas voluntárias diferenciadas, contínuas e transformadoras, realizadas por cooperativas com apoio institucional do Sistema OCB, as coops de crédito foram responsáveis pela maior parte das ações. “No total, elas realizaram 2.025 iniciativas, sendo que, 1.558, ou seja, 76,4% tiveram como focos o combate ao coronavírus e a diminuição dos efeitos da covid-19".
Para se ter uma ideia, até agora, cerca de 82% de todas as iniciativas do Dia C são realizadas por cooperativas de crédito. E esse percentual é ainda maior, quando falamos das ações de combate à pandemia: 80,6%.
Outro dado que chama a atenção e que mostra o comprometimento das cooperativas de crédito com os brasileiros diz respeito à Semana Nacional de Educação Financeira (Semana Enef). Em 2020, o evento contou com o apoio de pouco mais de 400 instituições financeiras, entre elas, as coops.
ao todo, 2.667 ações e 611 campanhas foram realizadas ao longo da Semana Enef, em 856 municípios, beneficiando um público de mais de 107 milhões de brasileiros. E a prova de que as cooperativas estão comprometidas com a saúde financeira das pessoas é que 86% de todas as iniciativas foram realizadas pelas coops de crédito (2.290 ações e 545 campanhas). Além disso, elas foram responsáveis por 53% do público alcançado.
NO MUNDO
A nova presidente do WOCCU, Elissa McCarter LaBorde, divulgou um vídeo dizendo que o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito é uma grande oportunidade para que as coops possam, juntas, mostrar ao mundo como superam os desafios na hora de cuidar das pessoas e realizar investimentos em tecnologia para oferecer serviços e produtos de relevância aos cooperados. (Clique aqui para assistir ao vídeo, em inglês)
Segundo o WOCCU, há, no mundo todo, mais de 85 mil cooperativas de crédito que representam mais de – incríveis – 300 milhões de cooperados em todos os países onde estão presentes, sempre atuando como centros de segurança para sua gente, oferecendo além de crédito, inclusão e educação financeira. Em nível de comparação, o Brasil tem, atualmente, cerca de 211,7 milhões de pessoas.
Vale destacar que o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito é celebrado ao redor do globo, sempre na terceira quinta-feira do mês de outubro, desde 1948.
NO BRASIL
E se o nosso olhar se voltar para os resultados das coops, enquanto empreendimentos financeiros, elas também mostram a que vieram. Em um ano repleto de mudanças e desafios, o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo enfrentou o primeiro ano da crise de covid-19 mostrando, novamente, sua capacidade de crescer mesmo em contextos adversos e complexos, como os vividos por todos durante 2020. Nossas cooperativas, referências no movimento de inclusão e educação financeira, se mostram como vetores importantíssimos para a manutenção de negócios em todo o país, principalmente pequenos e médios.
Além disso, ciente da importância da digitalização, o cooperativismo de crédito tem participado diretamente da construção do OpenBanking no Brasil e está atento às novas tendências na prestação de serviços financeiros.
De acordo com o Panorama do Cooperativismo de Crédito, elaborado pelo Banco Central, os ativos totais do SNCC, em 2020, atingiram o valor de R$ 371,8 bilhões, com taxa de crescimento superior ao do SFN (35,8% ao ano no SNCC e 25,5% no SFN). As operações de crédito líquidas de provisão, ativo de maior relevância no SNCC, alcançaram R$ 213,2 bi. O estoque de captações também aumentou a taxas maiores que o SFN, totalizando R$ 290,1 bilhões (42,4% ao ano no SNCC e 25,7% no SFN). O SNCC se manteve como o segmento do SFN com maior expansão de crédito.
CELEBRAÇÃO
Aqui no Brasil, a celebração fica por conta dos sistemas de crédito cooperativo e incluem palestras e outros tipos de eventos de educação financeira. E o Movimento SomosCoop, com o apoio do Sistema OCB, fará uma ação de marketing com o influenciador digital Gui Suetugo, que falará sobre como as cooperativas contribuem com a qualidade de vida de quem quer ter uma relação saudável e duradoura com o próprio dinheiro. Acompanhe pelo perfil @somoscoop, no Instagram, a partir das 12h.
E, além da ação com o influenciador, foi lançado também o e-book Vamos Discutir a Relação? Um e-book para quem quer ter um relacionamento longo e duradouro com o dinheiro – baixe gratuitamente aqui.