Imagem da evolução do Chico Bento ao longo dos anos
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Sabia que o Chico Bento é coop?

Se você já leu gibis, com certeza conhece o personagem Chico Bento, um menino de 8 anos, que vive no campo e adora comer goiabas direto do pé. Criado pelo Mauricio de Sousa em 1963, o personagem tem atravessado gerações e conquistado fãs da vida no interior, em contato com a natureza. O que muita gente ainda não sabe é que o Chico Bento é cooperativista! É isso mesmo, a história do caipira mais amado do Brasil começou em uma cooperativa. 

Em 1960, a Cooperativa Agrícola de Cotia (CAC), uma das maiores coops agrícolas da época, encomendou ao cartunista uma revista em quadrinhos que mostrasse a vida no campo de forma leve e divertida. Primeiro, foram criados os personagens Hiroshi e Zezinho, que, anos depois, ganharam a companhia de Francisco Antônio Bento - nome completo do Chico - nas tirinhas. O novo integrante fez tanto sucesso que ganhou sua própria revistinha e tornou-se um dos campeões de tiragem, ao lado de Mônica, personagem mais famosa de Mauricio de Sousa.

Com uma linguagem caipira e apreciando coisas boas da vida como nadar no rio e comer frutas frescas – principalmente goiabas – Chico conquistou o público de todas as idades com seu jeito aventureiro e carismático, sempre rodeado de amigos e animais. 

Nas histórias encomendadas pela Cooperativa Agrícola de Cotia a Mauricio de Sousa, os personagens retratavam a importância do trabalho em equipe, da união e da valorização da vida no campo. A coop funcionou de 1927 até 1994 e, com Chico Bento, deixou para o país um símbolo cultural reconhecido até hoje. 

Desde 2020, por exemplo, Chico é embaixador do WWF por suas histórias que sempre destacam a importância de preservar a natureza. No ano passado, as aventuras do menino da roça também viraram filme: o longa-metragem Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa, premiado e reconhecido pelo público. E tudo isso começou no coop! 

O coop é pop 

Além do personagem dos quadrinhos, o cooperativismo se conecta à cultura em outras áreas, mostrando que a colaboração também é parte da nossa identidade. Recentemente, o coop foi destaque em duas novelas da TV Globo: em Terra e Paixão, cooperativas agropecuárias e financeiras eram cenários importantes para a trama; já No Rancho Fundo abordou o cooperativismo de crédito e seu impacto no desenvolvimento local. 

Nas telonas, o filme No Ritmo do Coração, vencedor do Oscar 2022, conta a história de Ruby Rossi, a única ouvinte em uma família de pescadores surdos. Um dos pontos centrais da narrativa é a criação de uma cooperativa de pescadores, que garante melhores condições de trabalho e renda para a família e permite que a protagonista possa seguir seu sonho de se tornar uma artista em outra cidade.

Fotografia de cooperados atuando durante o Dia C
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Dia C: voluntariado cooperativista em ação pelos ODS

Sabia que o cooperativismo tem uma mobilização de voluntariado que ajuda a promover os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)? É o Dia de Cooperar (Dia C), uma data em que cooperativas de todo o Brasil colocam a mão na massa em ações solidárias que impactam diretamente comunidades locais e contribuem para as metas globais definidas pela Organização das Nações Unidas (ONU). Este ano, a jornada será realizada no dia 30 de agosto, com ações programadas em várias partes do país.

Criado em 2009, em Minas Gerais, o Dia C se tornou um movimento nacional e hoje é considerado a maior mobilização de voluntariado do cooperativismo brasileiro. Em 2024, as iniciativas beneficiaram mais de 5,5 milhões de pessoas. Foram mais de 11 mil ações, desenvolvidas por 1.020 cooperativas e cerca de 130 mil voluntários. 

O impacto do programa ao longo dos anos tem sido tão significativo que o Dia C se tornou símbolo do compromisso das cooperativas com as comunidades e com a  melhora da qualidade de vida das pessoas, sejam cooperados ou não.

Alinhados aos 17 ODS da ONU, os projetos envolvem cooperativas de todos os ramos em ações que vão de combate à fome a iniciativas de educação, saúde, inclusão social e geração de renda. A atuação dos voluntários é planejada conforme as necessidades locais e têm impacto contínuo. 

Seja arrecadando alimentos (ODS 2), promovendo saúde e bem-estar (ODS 3), levando conhecimento (ODS 4), promovendo o plantio de árvores (ODS 13) ou incentivando o consumo responsável (ODS 12), o Dia C conecta ações locais com responsabilidade global. 

“O Dia C é um programa que une, celebra e dá visibilidade às ações de impacto socioambiental das cooperativas brasileiras. São iniciativas que aproximam as cooperativas das comunidades e confirmam o papel do cooperativismo para o bem-estar social e o desenvolvimento local”, destaca a gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB, Débora Ingrisano. 

Conexão com os ODS 

Dados do Anuário do Cooperativismo 2025 (AnuárioCoop) mostram que o Dia C tem sido uma plataforma para que as cooperativas contribuam para o cumprimento dos ODS com seus valores e princípios. Em 2024, 11.520 iniciativas voluntárias desenvolvidas no âmbito do Dia C contemplaram as metas globais da ONU.

Entre os destaques, estão projetos ligados ao ODS 4, que trata de educação de qualidade, que lideraram o ranking do Dia C do ano passado, com 2.344 ações. Nessa área, estão incluídos projetos de educação financeira e cooperativista, cursos, pontos de leitura, distribuição de livros, entre outros. 

Em seguida, aparece o ODS 3, de promoção da saúde e bem-estar, que teve 2.329 iniciativas registradas, como vacinação, aferição de pressão, testes de glicemia, doação de sangue, orientação sobre hábitos saudáveis e promoção de atividades esportivas. 

Em terceiro lugar, está o ODS 10, meta para redução das desigualdades, que foi tema de 1,8 mil ações do Dia C em 2024 e promoveu arrecadação de alimentos, ações em instituições sociais, doações para hospitais, entre outros projetos. 

Programação nacional 

No próximo sábado, 30 de agosto, cooperativas de todo o país realizarão ações do Dia C 2025. Até o ano passado, a data era celebrada no começo de julho, próxima ao Dia Internacional do Cooperativismo, mas foi reprogramada para se conectar com o Dia Nacional do Voluntariado, comemorado em 28 de agosto. 

“As ações voluntárias do Dia C são uma forma de mostrar que nosso compromisso com a comunidade vai além dos cooperados e suas famílias. É também uma oportunidade para apresentar a mais pessoas como as cooperativas constroem um mundo melhor de forma coletiva”, destaca Débora Ingrisano.

De Norte a Sul do Brasil, a programação inclui ações ligadas à saúde, bem-estar, educação financeira, segurança alimentar, arte, cultura e cidadania. No Amazonas, por exemplo, o principal evento do Dia C será em Manaus, em uma manhã de prestação de serviços à comunidade no CETI Áurea Pinheiro Braga. Serão oferecidas consultas médicas, atendimento odontológico, oficinas de artesanato, orientação jurídica, recreação para crianças, vacinação, entre outras iniciativas. 

Na Bahia, cooperativas de diferentes regiões do estado levarão o Dia C para suas comunidades. Em Porto Seguro, a Cooeps vai oferecer atendimentos gratuitos em saúde física, bucal, mental, nutricional e da mulher, além de atividades integrativas como yoga e treinamento funcional. Em Salvador, o Sicredi Centro-Sul MS/BA vai transformar o dia de uma creche da cidade com a doação de alimentos, materiais de higiene e limpeza e atividades culturais e lúdicas. 

Em Vitória (ES), um dos focos do Dia de Cooperar será a campanha “Coopere com a vida, doe sangue”, que vai reunir doadores voluntários no Centro de Hematologia e Hemoterapia do Espírito Santo (Hemoes). No interior do estado, também estão programadas atividades como corrida de rua e passeio ciclístico para arrecadação de alimentos e oferta de serviços de saúde, cidadania, esporte, educação, recreação e lazer gratuitos. 

No Rio Grande do Sul, um dos locais de atuação dos voluntários cooperativistas será a Expointer, uma das maiores feiras agropecuárias do Brasil, que acontece em Esteio, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Na Casa do Cooperativismo, montada especialmente para a exposição, cooperativas farão ativações relacionadas à educação financeira e sustentabilidade, além de distribuição de brindes para os visitantes. 

Faça parte 

Quer participar do Dia C 2025? Acompanhe as redes sociais do Sistema OCB e das cooperativas da sua cidade e saiba mais sobre as atividades na sua região. Bora cooperar por um mundo melhor!

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Conheça a Coopivara, nova mascote do cooperativismo

A nova representante do SomosCoop, movimento de fortalecimento do cooperativismo brasileiro, vive em grupo, é parceira, tranquila e está fazendo sucesso nas redes sociais. Ela é a Coopivara, uma capivara que está mostrando ao país que cooperar é o melhor caminho para construir um mundo mais justo e sustentável. 

Natural do Brasil, a capivara é um mamífero que vive em conjunto – compartilhando espaço e recursos com seus colegas – convive bem com outras espécies e, mesmo sendo considerada um animal territorialista, é mansa e tranquila. O nome tem origem tupi-guarani e significa “comedor de capim”. 

Assim como nas cooperativas, as capivaras sabem que a força está no grupo, não no indivíduo. Apesar de ser o maior roedor do mundo, esse simpático animal tem fama de dócil, gentil e pacífico, características que combinam bem com o jeito cooperativista de atuar com respeito e colaboração. 

“A Coopivara foi escolhida como mascote do movimento SomosCoop para representar, de forma simpática e autêntica, os valores que movem milhões de cooperados em todo o país. Como toda boa capivara, ela mostra que a força está na união, que é possível conviver na coletividade com respeito, ajudar uns aos outros para termos um mundo melhor para todos”, explica a gerente de Marketing e Comunicação do Sistema OCB, Samara Araujo.

Nas redes sociais, a mascote tem conquistado a simpatia dos seguidores do @SomosCoop, que se encantaram pelo jeito sorridente e acolhedor da capivara cooperativista. Mais que um símbolo divertido, a Coopivara também é um convite à reflexão e à ação. Com bom humor, a mascote tem levado a mensagem de que viver junto, ajudar o próximo e cuidar do planeta é coisa de quem coopera.

Quer saber mais sobre a mascote Coopivara? Siga as redes sociais do SomosCoop e fique por dentro das novidades dessa diva cooperativista!

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Imagem de homens trabalhando para a cooperativa
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Internet cooperativa amplia inclusão digital no interior do Brasil

Usar as redes sociais pelo celular, fazer um pix, navegar por sites de notícias e entretenimento são ações simples para a grande maioria dos brasileiros. No entanto, em muitas áreas rurais, essa rotina ainda é limitada por um desafio persistente: a falta de conectividade. Para 73 mil pessoas em várias partes do país, as cooperativas têm mudado essa realidade com a oferta de internet acessível e de qualidade. 

O modelo cooperativista tem promovido inclusão digital em regiões mais afastadas, cumprindo seu papel de aproximação com a comunidade e levando desenvolvimento socioeconômico ao seu entorno. “Em 2022, a internet cooperativa chegava a 40 mil brasileiros, agora, esse número quase dobrou. Os dados reforçam o compromisso das cooperativas com a oferta de serviços de qualidade e a superação de desafios estruturais que ainda marcam o setor de telecomunicações no Brasil”, destaca a analista técnico institucional de Infraestrutura do Sistema OCB, Thayna Côrtes. 

Ao garantir a conexão em regiões onde as empresas convencionais não chegam, as cooperativas estão promovendo uma revolução no campo. A internet viabiliza, por exemplo, o avanço da agricultura de precisão, com o uso de sensores, drones e equipamentos agrícolas conectados para monitorar e gerenciar cada aspecto da produção. Com as novas tecnologias digitais, os produtores  conseguem aumentar a produtividade, reduzir custos e aprimorar a gestão dos negócios. 

“A conectividade à internet rural abre portas para os agricultores acessarem informações de mercado em tempo real, permitindo uma tomada de decisão mais informada sobre preços, demanda e tendências. Além disso, plataformas de comércio eletrônico e aplicativos podem facilitar a compra e a venda de produtos”, explica a analista do Sistema OCB. 

A internet cooperativa também contribui para a segurança dessas regiões, por meio do videomonitoramento em tempo real, e facilita o cumprimento de normas e regras fiscais para produtores rurais. Para se ter uma ideia, no ano passado, o Ministério da Economia teve que prorrogar a obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal de Produtor Eletrônica (NFP-e) porque apenas 28% dos estabelecimentos rurais do país possuem acesso à internet, o que inviabiliza a expedição do documento.

“Com a ampliação do serviço no meio rural, torna-se possível a exigência da NFP-e, possibilitando maior controle da movimentação de produtos agropecuários e, consequentemente, arrecadação justa nas transações”, detalha Thayna Côrtes.

Levar internet para o meio rural também tem outro impacto fundamental para as famílias que vivem no campo: manter os jovens no interior e garantir a continuidade dos negócios. Sem conexão com o mundo digital, muitos preferem migrar para cidades maiores, deixando para trás a oportunidade de empreender, gerar renda e diversificar a propriedade da família. 

“Os jovens, ao terem acesso às redes sociais, ao entretenimento e a multisserviços oferecidos por meio da internet, sentem-se valorizados, podem interagir socialmente no ambiente digital, buscar qualificação, trocar experiências com outros jovens e aproveitar todas as possibilidades do mundo digital de forma conjunta com o trabalho no campo”, afirma a especialista. 

Conexão coop no Sul do Brasil 

No Rio Grande do Sul, a Coprel Telecom é referência nacional no cooperativismo de telecomunicações, com atuação consolidada, forte presença em áreas rurais e qualidade nos serviços prestados. Criada há 15 anos, a coop atende a mais de 50 mil clientes de internet distribuídos em mais de 60 municípios. A coop integra a Coprel, cooperativa de eletrificação rural criada em 1968. O grupo hoje atua nas áreas de geração, distribuição, comercialização de energia e telecomunicações.

“Enquanto a maioria das operadoras convencionais atua com foco puramente comercial e prioriza regiões urbanas de alta densidade populacional, onde há maior retorno financeiro, a Coprel Telecom tem a missão voltada ao atendimento das necessidades da comunidade, mesmo nos locais mais remotos. Temos um forte compromisso com o meio rural, por isso priorizamos justamente esses locais, investindo em infraestrutura de qualidade onde antes não havia acesso à conectividade”, afirma o diretor da Coprel Telecom, Luis Fernando Volpato. 

Atualmente, a cooperativa gaúcha oferece internet 100% fibra óptica com conexão estável e tecnologia de ponta, TV e streaming, telefonia móvel e fixa com cobertura nacional, planos acessíveis e suporte local, videomonitoramento e outros produtos. 

Juntamente com o poder público, a Coprel Telecom está ampliando a inclusão digital em diversos municípios gaúchos. No ano passado, a coop começou a implantar um projeto de internet banda larga em 64 escolas públicas, com recursos do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No total, mais de 5 mil alunos de 33 cidades serão beneficiados com a iniciativa. 

“A internet da Coprel não é apenas um serviço, é um instrumento de inclusão digital e de permanência das famílias no campo, onde a presença digital se tornou tão importante quanto a energia elétrica”, destaca Volpato. 

Somente em 2024, a cooperativa construiu mais de 1,5 mil km de fibra óptica, atendendo, em média, 3 mil famílias de agricultores. Além do investimento em equipamentos de ponta, a coop também está à frente de projetos sociais como o “Conexão do bem”, que visa o retorno do valor do plano contratado para a comunidade.

Desafios e próximos passos

Os bons resultados mostram que o cooperativismo de telecomunicações está no caminho certo e pode garantir inclusão digital de mais brasileiros. Por enquanto, a Lei Geral de Telecomunicações (LGT) prevê que as cooperativas estão autorizadas a atuar apenas no Serviço Limitado Privado (SLP), o que significa que podem prestar serviços exclusivamente aos seus cooperados, fato que limita a atuação das coops nas áreas rurais, onde há muita demanda do segmento.

Uma saída encontrada pelas coops foi a constituição de empresas limitadas vinculadas a cooperativas de eletrificação rural, o que permite a prestação de serviços tanto a cooperados quanto a clientes não cooperados, inclusive em áreas urbanas.

Mas a projeção para o futuro é boa. O Projeto de Lei nº 1.303/2022, em tramitação no Senado Federal, assegura a prestação dos serviços de telecomunicações por cooperativas e pode ser um grande passo para o cooperativismo. 

Segundo Thayna Cortês, a proposta representa um avanço importante ao trazer maior segurança jurídica para que essas organizações possam atuar plenamente no setor. A aprovação deve impulsionar novos investimentos, promover a democratização do acesso à internet e consolidar o cooperativismo como um agente relevante também nesse setor da infraestrutura nacional.

“As cooperativas, por sua proximidade com as comunidades e presença em regiões remotas, têm todas as condições para se tornarem vetores estratégicos de inclusão digital, promovendo o acesso à internet de qualidade em locais historicamente negligenciados, com grande vazio de conectividade”, analisa.

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Bora Cooperar? Agosto será um mês inteiro de histórias que inspiram

Segunda fase da Campanha SomosCoop mostra vidas transformadas em todos os cantos do Brasil 

Se tem uma coisa que o cooperativismo sabe fazer como ninguém é transformar vidas por meio da união. E agosto vai ser o mês perfeito para mostrar isso. A segunda fase da Campanha SomosCoop chega com uma maratona de histórias reais que revelam a força da cooperação de Norte a Sul do país. 

De 1º a 27 de agosto, os perfis do @somoscoop nas redes sociais vão publicar um vídeo novo por dia, cada um apresentando uma cooperativa diferente, de cada estado brasileiro. São 27 cases que mostram como o modelo de negócios está presente na vida das pessoas, gerando oportunidades, fortalecendo comunidades e transformando a vida das pessoas. 

O Brasil que coopera de verdade 

O que você vai encontrar nessas histórias? Um Brasil que acredita que trabalhar junto é o melhor caminho para prosperar. Tem cooperativas que movimentam a economia local, pequenos produtores que se uniram para conquistar novos mercados, empreendimentos coletivos que valorizam a cultura e a diversidade, e iniciativas que levam educação e saúde para quem precisa. 

É sobre gente que arregaça as mangas e mostra que a cooperação não é só um conceito bonito: é transformação na prática. Como resume Samara Araujo, gerente de Marketing e Comunicação do Sistema OCB, entidade de representação máxima do cooperativismo no Brasil e responsável pela coordenação da campanha. “Queremos mostrar histórias que emocionam e inspiram. Cada case apresentado é uma prova de que, quando cooperamos, todos prosperam”. 

Bora cooperar por um mundo melhor 

Essa fase é a continuação de um trabalho que começou no primeiro semestre, quando o SomosCoop lançou uma campanha mais inspiracional, com o mote Bora Cooperar por um mundo melhor?. A ideia era convidar todo mundo a refletir sobre o poder da cooperação. 

Agora, chegou a hora de mostrar os resultados na prática. Cada episódio é uma janela para conhecer pessoas e comunidades que encontraram no cooperativismo soluções para desafios do dia a dia – seja no campo, na cidade, na economia local ou até na preservação ambiental. 

E não para por aí! A terceira fase da campanha já está a caminho e vai mostrar, de um jeito bem prático, como as cooperativas tiram seus valores do papel e fazem a diferença de verdade. A ideia é apresentar iniciativas que cuidam das pessoas e do planeta, em sintonia com os debates sobre sustentabilidade e ESG que vão ganhar ainda mais destaque com a chegada da COP30. É a prova de que, quando a gente coopera, todo mundo ganha – inclusive o futuro! 

Além de inspirar, essa fase dá rosto aos números do cooperativismo brasileiro. O AnuárioCoop 2025, lançado recentemente, mostrou que o Brasil já tem 25,8 milhões de cooperados e cooperativas presentes em 64% do território nacional. São oito ramos de atuação, do agro à saúde, passando por crédito, consumo, transporte, infraestrutura, seguros e trabalho e produção de bens e serviços. 

Interação 

Durante agosto, o público vai poder acompanhar essa jornada nas redes sociais. Cada vídeo publicado é um convite para que mais pessoas conheçam o movimento e percebam que ele já faz parte da vida delas – na escola, na conta bancária, no plano de saúde ou nos alimentos que chegam à mesa. 

Então, fica o convite: acompanhe, compartilhe e se inspire com as 27 histórias que mostram um Brasil que transforma junto. 

Bora cooperar? 

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